Andámos pelas ruas tanto tempo,
falámos de tantas coisas comuns,
argumentámos miríades de coisas pequenas
que só pareciam grandes porque eram nossas...
deixei-te na esquina da rua do tempo,
sem tempo para ti, porque tudo sobejava e enjoava
de tanto ser mastigado pelas palavras sem sentido
com que cuspíamos o amor que tínhamos julgado possuir...
Ninguém possui NADA!!!
Senti isso no minuto seguinte a deixar-te
a falar sozinho na esquina da rua deserta...
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